a tranquilidade de um vilarejo… até que aparece alguém com uma colher na mão e uma ideia absurda na cabeça. Engraçado como bastou um estranho plantado – literalmente – pra transformar aquela paz em puro caos. E claro, o pobre do soldado vira o único a lembrar que humanidade não é opcional. Moral da história? As raízes mais profundas são sempre as do preconceito e da intolerância, e tem gente que rega isso todos os dias. Tragicômico, mas quem nunca viu isso na vida real?
Ah, a moral dessa historieta – um épico de teimosia e hostilidade, quase uma balada do absurdo. Aqui, vemos a alegoria do forasteiro, um sujeito obstinado que decide fincar suas raízes, literalmente, enquanto o vilarejo observa, primeiro com curiosidade, depois com indiferença e, finalmente, com hostilidade.
A moral é crua: o estranho, o “diferente”, o “desajustado”, não apenas é visto como uma ameaça, mas se torna um espelho incômodo do próprio vilarejo. A humanidade aqui, representada pelos pacatos moradores, é impiedosa com o que não entende. Quando confrontada com o que sai da norma – um homem que decide se tornar uma árvore! – a resposta é escárnio, violência e, eventualmente, o linchamento moral e físico.
E no soldado temos outro símbolo: a consciência. Ele tenta ajudar, tenta entender, mas, no fim, é engolido pelo conformismo e pela crueldade coletiva. A solidariedade é combatida com ainda mais ferocidade que a excentricidade do forasteiro. A moral? A sociedade pode ser o pior algoz do indivíduo, e o pior – é sorridente e cúmplice enquanto perpetra isso.
que engraçado, estou neste exato momento escrevendo uma historia que se passa numa vila meio isolada e cuja protagonista é mascote. vou guardar seu texto pra ler depois
a tranquilidade de um vilarejo… até que aparece alguém com uma colher na mão e uma ideia absurda na cabeça. Engraçado como bastou um estranho plantado – literalmente – pra transformar aquela paz em puro caos. E claro, o pobre do soldado vira o único a lembrar que humanidade não é opcional. Moral da história? As raízes mais profundas são sempre as do preconceito e da intolerância, e tem gente que rega isso todos os dias. Tragicômico, mas quem nunca viu isso na vida real?
Ah, a moral dessa historieta – um épico de teimosia e hostilidade, quase uma balada do absurdo. Aqui, vemos a alegoria do forasteiro, um sujeito obstinado que decide fincar suas raízes, literalmente, enquanto o vilarejo observa, primeiro com curiosidade, depois com indiferença e, finalmente, com hostilidade.
A moral é crua: o estranho, o “diferente”, o “desajustado”, não apenas é visto como uma ameaça, mas se torna um espelho incômodo do próprio vilarejo. A humanidade aqui, representada pelos pacatos moradores, é impiedosa com o que não entende. Quando confrontada com o que sai da norma – um homem que decide se tornar uma árvore! – a resposta é escárnio, violência e, eventualmente, o linchamento moral e físico.
E no soldado temos outro símbolo: a consciência. Ele tenta ajudar, tenta entender, mas, no fim, é engolido pelo conformismo e pela crueldade coletiva. A solidariedade é combatida com ainda mais ferocidade que a excentricidade do forasteiro. A moral? A sociedade pode ser o pior algoz do indivíduo, e o pior – é sorridente e cúmplice enquanto perpetra isso.
que engraçado, estou neste exato momento escrevendo uma historia que se passa numa vila meio isolada e cuja protagonista é mascote. vou guardar seu texto pra ler depois
mascate*
espero que seja o mesmo mascate em um vilarejo vizinho, ou até mesmo nesse. quero ler, fico no aguardo
acho muito bonito que a única emoção expressada pelo Forasteiro é ter chorado com a canção familiar